segunda-feira, 14 de agosto de 2017

PRAIA DO PARAÍSO E IGARAPÉ DO IRUÇANGA INDÍCIOS DE PRESENÇA INDÍGENA EM BELTERRA






As comunidade de Porto Novo e Iruçanga guardam em seus territórios uma relíquia, ainda pouco conhecida da comunidade local e acadêmica, trata-se de uma história que remota a ocupação mas recente ocorrida a partir da implantação do projeto Henri Ford para PLANTAÇÃO em larga escala de seringueiras. O sitio arqueológico com origem Indígena em Belterra é riquíssimo e pouquíssimo explorado, a não ser por "piratas" que vender as relíquias encontradas nestes locais, num mercado negro  que comercializa cerâmicas antigas. Para entender um pouco dessa extensão de Terra Preta no município e os resquícios deixados pelos povos indígenas presentes nestes locais vamos relatar algumas informações a partir de um estudioso in memoria que morava em Alter do Chão Mister Oliver, a qual exatamente 11 anos atras tivemos contato.

O centro da cidade de Belterra fica localizado numa chapada elevada ao nível do Rio Tapajós - localizada ao sul do município. Exatamente na cabeça da serra, como conhecida pelos moradores antigos está localizado um provável cemitério, onde pode a flor da terra ser encontradas cerâmicas Indígenas, na descida da terra encontra-se uma estrada, caminho muito antigo, provavelmente usado para o transito a pé neste local e abaixo próximo ao Igarapé do Irucanga e da praia do Paraíso encontra-se restos de cerâmicas. Até hoje ficam algumas dúvidas: Qual a ligação do Rio e do Igarapé com a Chapada, cabeça da serra? O que estes locais podem nos dizer sobre uma ocupação remota da nossa cidade? O que se pode fazer pra preservar?

Muitos questionamentos pairam sobre o futuro das nossas terras, sendo que a cada dia se perde sem nem almenos conhece-los.




quinta-feira, 3 de abril de 2014

Professor de Graduação, Coordenador Pedagógico e Ativista Ambiental e Social está sendo sondado para participar de grupo politico.

O blogueiro, professor,Coordenador Pedagógico, ativista ambiental e social ADELMAR MATOS COSTA está sendo sondado por diversos partidos políticos para participar de um PLANO DE DESENVOLVIMENTO POLITICO MUNICIPAL, REGIONAL E ESTADUAL, sendo que o mesmo está analisando as propostas, sendo que nunca colocou seu nome para concorrer a nenhum cargo eletivo e sempre lutou em prol da educação inclusive a do campo, questões ligadas a movimentos sociais e ambientais. O professor é Belterrense e tem uma postura ética politica que o coloca na condição de concorrer a qualquer cargo.Sempre lutou pela eficiência e lisura do serviço público, conhece bem a região por atuar como professor de Graduação e Especialização em diversos municípios e comunidades do oeste do Pará e na educação do município de Belterra, já foi Coordenador Pedagógico e Diretor de diversas escolas municipais e uma escola comunitária. Belterrense que sempre pensou no desenvolvimento de seu município e na melhoria da qualidade de vida de seus irmãos belterrenses ver uma oportunidade de contribuir ainda mais. Os próximos dias serão decisivos em sua vida.

domingo, 30 de março de 2014

PLANO DIRETOR DE BELTERRA UMA CONQUISTA DA POPULAÇÃO DE BELTERRA SENDO JOGADO NO LIXO!


A população de Belterra no Oeste do Pará, construiu seu plano diretor que recebeu premiação nacional como exemplo de envolvimento da sociedade civil organizada. No entanto, no inicio deste ano uma área de propriedade da união e de todos os belterrenses está sendo ocupada de maneira irregular, ocasionado degradação ambiental e uma verdadeira afronta a ordem em Belterra.
A área objeto de uma suposta evasão está situada nos perímetros do cemitério municipal, entre a estrada três e ruas de acesso a comunidade de porto-novo e aramanaí.
Ao passar pelo local se pode constatar, que há pessoas de Belterra e Santarém disputando metro a metro as posses daquela área.
Entretanto, se sabe que apesar do avanço do poder público em financiar investimento para área de habitação, o mesmo não é suficiente, levando as pessoas a qualquer custo a invasão de terras e que existem  posseiros que não precisam de moradia e  estão se aproveitando da situação para tentar ganhar dinheiro ilicitamente, vendendo terras públicas. Prática essa que já vem ocorrendo há tempos em Belterra.
A população cidadã de Belterra que almeja seu desenvolvimento se sente sendo lesada mais uma vez em seus direitos, pelo fato deste local está sendo preservado por inúmeras gerações,tirando da população uma área que pode ser usada futuramente em projetos em prol de toda população.
 Espera-se que o poder público municipal através do setor competente, a câmara de vereadores, os órgãos ambientais e o  ministério público promova uma audiência pública, afim de resolver tal impasse.  
Que as pessoas de Belterra e também de Santarém possam ter acesso a terra de maneira organizada e que não venha ferir os princípios de nossa cidade que recebe a todos de maneira tão hospitaleira.
O povo de Belterra não merece  receber está afronta!